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Não reconhecendo nós outra soberania mais de que a soberania do povo, para ela apelamos. […]

Questões de História no Unesp 2024

36. (UNESP 2024) Não reconhecendo nós outra soberania mais de que a soberania do povo, para ela apelamos. […]

Neste país, que se presume constitucional, e onde só deveriam ter ação poderes delegados, […] só há um poder ativo, […] poder sagrado inviolável e irresponsável.

O privilégio, em todas as suas relações com a sociedade — tal é, em síntese, a fórmula social e política do nosso país —, privilégio de religião, privilégio de raça, privilégio de sabedoria, privilégio de posição, isto é, todas as distinções arbitrárias e odiosas que criam no seio da sociedade civil e política a monstruosa superioridade de um sobre todos ou de alguns sobre muitos. […]

A autonomia das províncias é, pois, para nós mais do que um interesse imposto pela solidariedade dos direitos e das relações provinciais, é um princípio cardeal e solene que inscrevemos na nossa bandeira.

(“Manifesto Republicano de 1870”. In: Américo Brasiliense. Os programas dos partidos e o 2o Império, 1878.)

O trecho transcrito permite caracterizar o Manifesto Republicano como

  1. racista e liberal.
  2. federalista e socialista.
  3. socialista e unitarista.
  4. unitarista e racista.
  5. democrata e federalista.

Resposta: E

Resolução: O trecho transcrito do "Manifesto Republicano de 1870" indica claramente uma posição federalista. A defesa da autonomia das províncias e a rejeição de distinções arbitrárias e odiosas, como privilégios de religião, raça, sabedoria e posição, são consistentes com os princípios do federalismo, que enfatiza a descentralização do poder e a autonomia das unidades federativas.