(UFRN) A partir do final da década de 1950, a Terra deixou de ter apenas seu único satélite natural – a Lua –, e passou a ter também satélites artificiais, entre eles os satélites usados para comunicações e observações de regiões específicas da Terra
1. (UFRN) A partir do final da década de 1950, a Terra deixou de ter apenas seu único satélite natural – a Lua –, e passou a ter também satélites artificiais, entre eles os satélites usados para comunicações e observações de regiões específicas da Terra. Tais satélites precisam permanecer sempre parados em relação a um ponto fixo sobre a Terra, por isso são chamados de “satélites geoestacionários”, isto é, giram com a mesma velocidade angular da Terra.
Considerando tanto a Lua quanto os satélites geoestacionários, pode-se afirmar que
- as órbitas dos satélites geoestacionários obedecem às Leis de Kepler, mas não obedecem à Lei de Newton da Gravitação Universal.
- a órbita da Lua obedece às Leis de Kepler, mas não obedece à Lei de Newton da Gravitação Universal.
- suas órbitas obedecem às Leis de Kepler e à Lei de Newton da Gravitação Universal.
- suas órbitas obedecem às Leis de Kepler, mas não obedecem à Lei de Newton da Gravitação Universal.
Resposta: C
Resolução: Tanto a Lua quanto os satélites geoestacionários seguem as Leis de Kepler, que descrevem o movimento dos corpos celestes. Essas leis foram formuladas por Johannes Kepler no século XVII e descrevem a órbita elíptica seguida pelos corpos em torno de um centro de gravidade comum.
Além disso, tanto a Lua quanto os satélites geoestacionários estão sujeitos à Lei de Newton da Gravitação Universal. Essa lei, formulada por Isaac Newton, estabelece que corpos com massa atraem uns aos outros com uma força proporcional à massa de cada corpo e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.